A Canja, a rua, o show
Um espaço para trocas, talvez seja esta, uma outra definição para a Canja, pois é nela que o Instrumental de Barão Geraldo ocorre de forma solidária. Não é nenhum exagero falar que todas as bandas e grupos instrumentais do distrito têm um pezinho na Canja. Nela os caminhos deste circuito musical convergem, transformando a Canja num lugar muito especial, onde se pode conhecer as e os musicistas, seus trabalhos e suas produções. Onde mais seria possível - em uma única noite - ouvir e apreciar vários instrumentistas se revezando, tocando vários estilos e, acima de tudo, se conhecendo, trocando idéias e aprendendo com outros. Agora com apoio da Secretaria de Cultura de Campinas, a CAnja dá mais um passo, trazendo as bandas destes músicos e de outros da região para realizar a abertura.É o refino do instrumental na hora, na pele, no peito, na Rua, no show!
Quem já abriu aqui...
João Paulo Amaral
Violeiro, compositor e pesquisador, João Paulo Amaral vem se destacando como um dos importantes nomes da viola caipira no Brasil e exterior.
Tribruto
Bloco do Cupinzeiro
ÈKÓ Afrobeat e Bateria Alcalina
Banda dedicada a fusão do Afrobeat com a Música Popular Brasileira.
Quartabê
A Quartabê é uma turma um pouco indisciplinada que está aprendendo a lição n.o 1 do Prof. Moacir Santos.
Arismar do espirito santo e Lea Freire
http://www.arismardoespiritosanto.com.br
https://www.facebook.com/arismarmusico/?ref=br_rs
https://www.facebook.com/leafreiremusica/
Estela Manfrinato e Trio
Dockery Duo
https://www.paulogazela.com.br/dockery
Vento em Madeira
Quinteto de música instrumental brasileira integrado por Léa Freire, Teco Cardoso, Tiago Costa, Fernando Demarco e Edu Ribeiro.
Produção: Andrea Costa - Produção Cultural.
Orquestra de Choro Campineira
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Phédi Pano Quarteto
O Pédhi Pano Quarteto surgiu em 2014 e já tem ganhado nome e prestígio pelos principais músicos e casas de jazz de Campinas e região.
O repertório é essencialmente autoral com composições exclusivas do trompetista e arranjador Klesley Brandão, que busca sintetizar neste projeto suas experiências adquiridas ao longo de sua formação musical.
Durante seu processo formativo o compositor teve a oportunidade de conhecer parte da obra de alguns dos mais representativos ícones de diversas correntes musicais; passando pelo erudito de Bach ao jazz de Miles Davis e a brasilidade de Hermeto Pascoal.
Em suas apresentações o Pédhi Pano Quarteto procura evocar diferentes sensações em seu público através da configuração de contrastantes atmosferas musicais. A estética musical proposta pelo grupo visa explorar a combinação de rebuscadas nuances harmônicas com melodias líricas, polirritmias vertiginosas e sessões de improvisações onde cada integrante tem a oportunidade de expressar seu pensamento musical.
O grupo tem como premissa o compromisso de proporcionar aos ouvintes o acesso à uma música não convencional no mainstream, incorporando ao seu objetivo o despertar de uma estesia musical, por intermédio de uma escuta inédita. News Story here
https://www.facebook.com/pedhipanoquarteto/
Jonathan Vargas Trio
Migrando entre diversos estilos musicais, desde o jazz e o funk ao samba e o baião, sempre com um entrosamento único que acontece a partir da junção da experiência musical de cada um do trio. No repertório constam standards de jazz, música pop e música brasileira, além de músicas autorais dos membros do grupo, tudo sempre com uma pitada de groove.
Formado por Jonathan Vargas nos teclados, Elthon Dias na bateria e Roger Loeblein no baixo.
Canaiera
Canaiera é uma banda brasileira originada de uma grande mistura musical e cultural e que busca nos grooves e linhas melódicas encorpados deixar sua marca, com uma textura orgânica e fluida, na forma de um buquê cujo aroma remete à mescla entre natureza e a cidade. Com notas expressivamente amadeiradas, a banda é formada por quatro integrantes e instrumentos: guitarras, baixo, bateria e vozes; o que lhe proporciona uma imensa liberdade para experimentar os mais diversos ritmos, combinações e sonoridades à sua própria maneira, com duas regras apenas: ser dançante e ser verdade. A dança é a palavra forte da Canaiera, e se expressa em suas influências, que estão no hip hop, na música eletrônica, no rock, no pop e no reggae. A verdade é o que harmoniza som e palco, disco e público, arte e artista, assim como cada uva sozinha é só uma uva mas muitas uvas cuidadas e fermentadas com carinho e amor podem ser um vinho que você não esqueça jamais.
João Casimiro Quarteto
João Casimiro iniciou seus estudos de música (bateria) aos oito anos, com os professores Fernando Gonçalves e Kiko Andrioli em Rio Claro. Aos 16 começou a estudar piano com seu pai e aos 17 ingressou no curso de piano erudito do Conservatório Dramático e Musical Dr. Carlos Campos, em Tatui/SP, onde teve aulas com a profa. Fanny de Souza Lima. Em 2008 entrou no curso de MPB/Jazz como baterista, tendo aulas de bateria comRodrigo Marinonio, repertório com Paulo Braga, Fabio Leal e de Big Band com o Prof. Walter Azevedo(Aza). Em 2008 se apresentou no Circuito Cultural Elektro, Furnas Geração Musical, Projeto Tom Natural ediversos shows e aparições em jornais, revistas etelevisão com a pianista e cantora Helena Venturelli. Em 2009 e 2010 foi, como musico convidado, para Alemanha e Argentina junto ao grupo de Dança Euritmia da escola Waldorf do Brasil, apresentando-se em diversas cidades, e no Fórum Internacional de Euritmia, na cidade de Witten. Em 2010, 2011 e 2012 tocou na Vitrine do Painel Instrumental do Conservatório de Tatuí com diferentes grupos.
Rodrigo Eisinger e Grupo Sem Tempo
Unindo a gaita de Rodrigo Eisinger ao balanço e ritmo do Grupo Sem Tempo, este projeto apresenta choros e sambas instrumentais de uma forma diferente, com a energia de uma tipica roda de samba.
Atuando a 4 anos com o Grupo Sem Tempo, Rodrigo Eisinger ganhou muito experiência no samba, sendo um dos poucos gaitistas da região de Campinas a atuar tão ativamente neste estilo musical. Já acompanhou grandes nomes do samba como Monarco, Nelson Sargento, Tantinho da Mangueira, Wanderley Monteiro, Marcelinho Moreira.
Além de Rodrigo na gaita cromática teremos neste show os músicos do Grupo Sem Tempo Alex Mortão (cavaquinho) Ronaldo Gomes (violão 6 cordas) Guilherme Fidelis (Violão 7 cordas), Leandro Conceição (percussão), Renato Cassab (percussão), Leoncio Souza (pandeiro).
Fanpage Rodrigo Eisinger: facebook.com/rodrigoeisingergaita?fref=ts
Fanpage Grupo Sem Tempo: facebook.com/gruposemtempo
Daniel Ribeiro "Pezim"
Daniel Ribeiro Campos, conhecido como "Pezim", natural de Uberaba-MG, é contrabaixista (acústico e elétrico) formado pela Escola Superior de Música da Faculdade Cantareira, na qual desenvolveu seus estudos com o grande contrabaixista Alberto Luccas. Como complementação de sua formação, participou do curso de verão do Litchfield Jazz Camp em 2009 no qual esteve presente em workshops de Dave Liebman, Lionel Loueke, Trio da Paz, Nilson Matta e Claudio Roditti.
Em 2012, apresentou-se no Festival de Jazz de La Plata (Argentina) como integrante do Fernando Corrêa Quarteto. Em 2013, realizou alguns concertos no Festival Harmos Plural em Portugal com o grupo Terra Brasilis. Atualmente atua como freelancer em vários grupos pelos quais é requisitado e é contrabaixista dos grupos Albano Salles Quarteto, Quarteto em Trânsito (com Bob Wyatt, Djalma Lima e Felipe Silveira) e Fabrizio Casaletti Trio.
Fanpage: facebook.com/danielpezimribeiro
Funkheadz
Grupo de funk instrumental composto por Thomaz Souza no sax, Jonathan Vargas no teclado, Pedro Destro no baixo e André Oliveira na batera.
Trem Doido
O grupo surgiu no curso de Música Popular da Unicamp, no contexto da disciplina de Prática Instrumental, e tem composições e arranjos inspirados e influenciados pela música produzida em Minas Gerais a partir do final da década de 60. Em sua formação inicial de trio - Eddy Andrade (violão), Murilo de Lima (contrabaixo) e Victor Polo (guitarra) - o grupo utilizava a linguagem instrumental, por meio de arranjos coletivos e abrindo espaço para o campo da improvisação jazzística. Desde 2014, com a entrada de Fernando Junqueira (bateria) e Paulo Ohana (voz), o Trem Doido é um quarteto que combina elementos de música vocal e instrumental em suas obras.
Integrantes: Fernando Junqueira, Paulo Ohana, Victor Polo e Eddy Andrade.
Fanpage: facebook.com/tremdoidoinstrumental?fref=ts
Daniel Barden Quarteto
Como todo bom jazz, o Daniel Barden Quarteto surgiu do improviso. No ano de 2011, em Tatuí, quatro estudantes do Conservatório passaram a se reunir para aprimorar seus estudos musicais. Com o tempo, ao adquirirem a interação e diálogo necessário em suas interpretações e instrumentos, passaram a ir além de estudos, compondo obras que transmitem não apenas como encaram a música, mas também as vivências, emoções e perspectivas dos integrantes deste grupo. Assim, Daniel Barden (guitarra), Anderson Bruno Pereira (trombone), Adriano Martins (contrabaixo elétrico) e Tiago Mecatti (bateria) se tornaram algo além de quatro indivíduos e seus respectivos instrumentos, assumindo o objetivo de levar à outros estas interpretações.
Integrantes: Daniel Barden (Alemão), Anderson Bruno Pereira, Adriano Martins, e Tiago Mecatti (Rato).
Trio Três Pontos
Composto por músicos formados no Conservatório Dramático e Musical Dr. Carlos de Campos, em Tatuí, os três jovens, Dô de Carvalho(sax), João Casimiro(bateria) e Sidney Filho (baixo) se juntaram em 2011, em busca de novos caminhos e uma sonoridade diferente, dando origem ao trio Três Pontos. Um dos únicos grupos com essa formação no Brasil, a instrumentação surpreende na liberdade que da aos músicos nos momentos de improvisação, sem perder peso nos arranjos e se mostra eficaz na interpretação do repertório e ritmos brasileiros.
Integrantes: João Casimiro, Dô de Carvalho e Sidney Filho.
Trio X
A formação de trios jazzísticos é uma pratica comum entre os músicos apreciadores do gênero e o “Trio X” não é exceção. Formado por Daniel Moreira (Contrabaixo), Felipe Ribeiro (Piano) e Zeca Vieira (Bateria), o Trio X possui a proposta de além de interpretar temas brasileiros, rechear o seu repertório com influencias americanas e elementos eletrônicos, que podem permitir com que o conjunto seja diferenciado dos demais trios. O grupo em questão busca adquirir sua própria identidade e assim, não ser um mero “trio x”.
Integrantes: Daniel Moreira, Felipe Ribeiro e Zeca Vieira.
1/2 Dúzia de 3 ou 4
De Theodor Adorno ao MySpace, de Harold Bloom à marchinha de carnaval, de Stravinky ao funk, de Nirvana à Bossa Nova, da reciclagem musical ao Fim do Mundo orquestrado. O espetáculo do grupo paulistano ½ Dúzia de 3 ou 4 leva ao palco a Teoria da Conservação da Massa aliando música, humor, crítica social e auto-crítica. A proposta é reciclar a célebre frase de Lavoisier para constatar que "na arte nada se cria, nada se perde: Tudo se Torna". Criado há cinco anos, o ½ Dúzia transita por vários gêneros e ritmos e transforma assuntos cotidianos em crônicas musicais, com bastante irreverência. Assim, o público pode refletir sobre questões políticas e sociais enquanto escolhe se dança ou não. Na bagagem, a banda composta por 3 integrantes e convidados - afinal, se a ½ Dúzia é de 3 ou 4, há sempre espaço para mais alguém -, carrega influências de vários gêneros musicais. O show é performático, quase teatral, e pretende problematizar, divertir e interagir.
Cozinha da Canja
O termo cozinha é usado para representar a “galera que segura” a Canja, são as e os musicistas que chegam primeiro levando seus instrumentos para compartilhá-los com as e os outros músicos que aparecem ao longo da noite. Sua formação é variada, mas em geral é composta por bateria, baixo, guitarra, piano e instrumento de sopro (sax ou trompete). Representam a alma da Canja e sem elas e eles dificilmente a mesma aconteceria.
Piapara
Musico multi instrumentista autodidata, Bruno Piapara começou a tocar violão com 6 anos de idade em uma pequena igreja evangélica em Campinas-SP . Aos 13 deu inicio a vida de musico profissiona,l tocando em bandas de baile e em vários outros grupos e bandas de variados estilos , como jazz, soul, samba, sertanejo, rock, reggae, country, axé e forró.
Aos 24 anos de idade, já tem um vasto curriculum incluindo, gravações, produções, trabalhos solo, participação, programas de tv, radio, internet.
Balé Barbárie
Balé Barbárie! O bailão exótico!
Seguindo os passos nômades de Emir Kusturica, Yussef Lateef e Oleg Fateev, assim como o experimentalismo de John Zorn, este Balé traz ao palco a diversão em formas ciganas, judaicas, eslavas e de todos os outros territórios em que seu pedal valvulado consiga pisar.
Integrantes do grupo – Acauan Normanton (violino), Thiago Miyazaki (saxofone), Nelson Dias (guitarra), Renan Alonso (contrabaixo), Felipe Trez (bateria/percussão).
Skafandros Orkestra
A Skafandros Orkestra traz para o público o ritmo e a atmosfera do ska jamaicano aliado a pitadas de brasilidade e regionalismo. O seu show mescla a organicidade do ska jamaicano de raiz, a música popular brasileira, como o baião e o choro, e o mundo erudito de Villa Lobos, num instrumental que fará o público vibrar com a energia e o gingado do novo ska brasileiro.
Integrantes do grupo – Daniel Zacharias: trombone Edmar Pereira: saxofone alto e barítono Felipe Roque: trompete Léo Malagrino: baixo Manchuria Heredia: trompete Ronaldo Lima: bateria Thiago Miyazaki: saxofone tenor Thiago Xavier: guitarra Valber Oliveira: trombone Viviane Pinheiro: piano.
Casa7
Ex-alunos da Universidade Estadual de Campinas, o Casa7, que começou como um grupo de estudos de canção popular brasileira, chegou ao que se esperava: a autonomia. Os integrantes, vindos de São Paulo, Rio e Minas, passaram a compor em constante diálogo, levando adiante e com criatividade suas influências: Elis Regina, Chico Pinheiro, Rosa Passos, entre outros.
Luísa Toller, na voz, Caetano Ribeiro, violão e guitarra, Daniel Coelho, no baixo, e Dhieego Andrade, na bateria. Esse é o grupo.
Trio Pau de Arara
Composto por músicos formados pela Unicamp e pelo Conservatório de Tatuí, o Trio Pau de Arara propõe o resgate e a releitura instrumental da canção brasileira. Os arranjos unem influências do jazz, choro, samba, afro, entre outros. Na formação de guitarra, contrabaixo e bateria, o grupo aproxima o envolvimento da música instrumental com o público através de melodias conhecidas que possam atrair a qualquer ouvinte, sem restrição ou grau de conhecimento musical exigido. O Trio Pau de Arara tem realizado apresentações em São Paulo, Campinas, Sorocaba, destacando-se o espetáculo gravado no Instituto de Artes da Unicamp com a participação do saxofonista Vinícius Dorin e o X Festival Brasil Instrumental e a Série Chorinho no Museu Felícia Leirner.
Ideia de Antes
O Ideia de Antes é um quarteto formado por Maria Beraldo Bastos no clarinete, Eduardo Lobo na guitarra (ou violão), Gustavo Boni no contrabaixo e Pedro Prado na bateria. O grupo bebe das diversas fontes da música instrumental não só brasileira – em especial o choro e o jazz contemporâneo – e apresenta um repertório em sua maior parte autoral. A interação entre os integrantes, sempre atentos à criação espontânea, é uma das características do grupo, que com isso faz música instrumental de uma maneira ampliada no que se trata de gênero musical, e altamente comunicativa.
Grupo Obra Aberta
O Obra Aberta é um grupo de música experimental sediado em Campinas/SP e que se dedica à criação coletiva tendo a improvisação como principal ferramenta para a realização de ideias musicais, veiculadas por meio de partituras abertas, jogos musicais, performances e intervenções.
O trabalho do grupo interage com referências que vão desde a improvisação livre, música contemporânea, jazz, música brasileira e música erudita, e que inspiram não somente a sonoridade mas também a abordagem dos processos criativos. A produção do Obra Aberta se caracteriza pela variedade de formas com que se apresenta, compreendendo concertos, espetáculos temáticos, apresentações em espaços não convencionais e intervenções artísticas nos quais a interação entre os músicos e com a plateia é parte fundamental do processo.
Formado em 2012 no Departamento de Música da UNICAMP, atualmente o grupo busca expandir seu alcance para além do ambiente acadêmico, ampliando os espaços de atuação da música experimental no Brasil.
Marcelo Silveira e Banda
Liderado por Marcelo Silveira o grupo busca novos arranjos e nuances instrumentais sobre a MPB, aproveitando-se da belíssima voz de Rodrigo Duarte, e a qualidade musical de Roger Loeblein,Thiago Camargo Thitocamargo e Fabio Augustinis, o grupo interpreta Djavan e sua complexidade, além é claro de trabalhar composições próprias e sentimentais. Um delícia de grupo!
Quarteto Inspiramental
O Quarteto Inspiramental foi formado no ano de 2010 por estudantes do curso de Música da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) com a proposta de fazer releituras instrumentais de obras do repertório popular, na formação trompete/flugelhorn/flauta, guitarra, contrabaixo e bateria. Sem deixar escapar o sabor do Jazz e da Música Brasileira, o grupo busca a elaboração de arranjos originais e composições autorais que contemplem a difusão da Música Popular Instrumental aliada á uma boa dose de experimentalismo: ousando e sofisticando.
Elthon
Do encontro de Elthon Dias, Artuzinho Aguiar, Jonathan Vargas, EduGallian, Romulo Oliveira algumas conversas e muita música surge o “Elthon”que tem a proposta de construir composições que unem os estilos Jazz eFusion numa roupagem instrumental, com muito brilho e profundidadeexplorando arranjos e tocando as inéditas músicas do novo CD de Elthon Dias.
Rodrigo Duarte & Grupo
Rodrigo Duarte, nascido em Campinas, SP, é compositor, cantor, violonista e percussionista. Costuma imprimir sua marca nas interpretações que faz, tanto das canções consagradas da Música Popular Brasileira, quanto de sua própria obra composicional. Sua voz prodigiosa revive o canto aberto de um Milton Nascimento, sem medo de ser grande na alegria e na tristeza. Alia também sensibilidade a uma verve para o improviso vocal jazzístico. Como intérprete, já fez participação em show do Pianista, arranjador e compositor Cristóvão Bastos, em Campinas, em 2013, cantando três de suas mais importantes obras como "Cinquenta Anos" e "Resposta ao Tempo", ambas em parceria com Aldir Blanc e "Todo o Sentimento", em parceria com Chico Buarque.
Participando do Grupo "Quarteto de Cordas Vocais", já dividiu o palco com Hermeto Pascoal e Aline Morena (2014), com Nathan Marques e Lanny Gordin (1998); acompanhou diversos artistas consagrados como Wilson Moreira, Moacyr Luz, Monarco, Walter Alfaiate, Délcio Carvalho, Dona Inah, Marcos Sacramento, Zé Renato, Nathan Marques, Lanny Gordin, dentre muitos outros. Já abriu shows de Paulinho da Viola, Demônios da Garôa, Miúcha, Oswaldo Montenegro e outros. Com o mesmo grupo, viajou para Genebra, em 2010, onde se apresentou na embaixada do Brasil e casas de shows.
Quinteto Coloquial toca Gustavo Infante
Foi o entusiasmo e a curiosidade por cada detalhe que compõe o rico mosaico cultural brasileiro que levou ao encontro os 5 musicistas que formam o Quinteto Coloquial.
Seus arranjos, releituras e composições, além de nutridos por diversas influências inerentes a cada integrante do grupo – jazz, música de concerto, funk, música eletrônica, MPB,música caipira... – são criados a partir de fontes que inspiram o grupo como o Jongo, a Catira, o Candomblé, e vários tipos de Coco do litoral e do interior do nordeste.
O experimentalismo livre de preconceitos gera arranjos criativos que levam ao repertório músicas bem trabalhadas, climas musicais diversos e sonoridades inovadoras. É com Piano,Violão, Baixo elétrico,Bateria e Voz, que o grupo busca interpretar a riqueza dos conhecimentos da cultura popular e fazer música.
Fanpage: facebook.com/quintetocoloquialcampinas
Fanpage Gustavo Infante: facebook.com/infantegustavo?fref=ts
Andréia Preta
Show Segredinho - Levada pelo canto de sua avó, Andréia Preta mergulhou na tradição oral nordestina e aí plasmou sua arte; com a força, a sensibilidade e a alegria dos que cantam na lida, no luto, nas rezas, nos festejos, nas brincadeiras e zombarias.
Ali na Esquina
O Ali na Esquina é um grupo musical que traz a atmosfera do Southern Rock e adiciona ao gênero diversos elementos, ritmos e sonoridades brasileiras e regionais.
Neste seu repertório, o Ali Na Esquina mescla a organicidade deste Rock'n Roll de raiz criado no sul dos Estados Unidos e seus gêneros mais influentes como o Blues, o Jazz e o Country, aos gêneros tradicionalmente brasileiros como o Pagode de Viola, a Guarânia, o Choro, o Frevo, a música de Minas Gerais e a música caipira brasileira.
Com estas interações, as composições do Ali Na Esquina dialogam as tradições e raízes de tantos gêneros presentes em diversas partes da América e fazem do Rock Instrumental um gênero capaz de unir as mais ricas sonoridades, mantendo viva a música de raiz e também a energia e peso do Rock'n Roll.
Espinho de Limoeiro
Quarteto de Música Instrumental Brasileira, criado em 2006, por músicos formados pelo conceituado curso de MPB/Jazz do Conservatório Dramático Musical Dr. Carlos de Campos de Tatuí-SP.
Integrantes do grupo – Gabriel Sebrian (Guitarra), Ramón Del Pino (Baixo), Frederico Sebrian (Bateria), Jonathan Vargas (piano).
Telecoteco
Com canções dos integrantes Diogo Nazareth e Pedro Destro, mescladas às canções de novos compositores da música popular brasileira como Guto Leite, Lucas Bohn, Carlinhos Campos e Bárbara Malavoglia, o Telecoteco incorpora em seus arranjos as diversas influências de seus integrantes: o samba e a MPP combinam-se com texturas jazzísticas, ritmos funkeados e estruturas modernas.
Além disso, o grupo abriu espaço para outras vertentes musicais que não apenas o samba, incluindo em seu repertório duas valsas, Lina (Diogo Nazareth) e Quando o tempo for (Pedro Destro e Guto Leite), e a ciranda Prece (Diogo Nazareth, Pedro Destro e Carlinhos Campos). Ainda assim, o samba continua sendo o grande eixo do grupo com canções como Será (Lucas Bohn), Guiomar (Diogo Nazareth e Carlinhos Campos) e Fantástico (Pedro Destro). Com a canção Vento e Tempestade (Diogo Nazareth), o Telecoteco chegou às finais do Festival de Música Popular de Rio Preto. “É Hora de Trocar as Válvulas” já foi apresentado em diversas cidades do país.
Grupo Mandi
O grupo procura explorar ao máximo as possibilidades que cada instrumento tem a oferecer, fazendo com que contrabaixo, percussão, bateria, viola caipira, violão e voz, tenham cada um seu espaço de destaque dentro dos arranjos feitos de maneira coletiva.
Um dos pontos altos do projeto inicial, um recital da cantora Gabriela Ricci na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) em 2010, foi o convite aoscompositores da Universidade para cederem suas músicas para o show, fazendo inclusive participações especiais em cada uma delas. Isso se manteve como bandeira para o grupo, de modo que o show apresenta os novos compositores do meio universitário para o público em geral, sem deixar de lado os compositores que são referência para o grupo.
Damián Birbrier Quarteto
O quarteto, formado por Damián Birbrier (saxofone), Vinicius Bastos (piano), Pedro Destro (baixo) e Felipe Trez (bateria), faz experimentações na área da música instrumental e do jazz. Em seu primeiro álbum de música instrumental, intitulado “Impromptu”, o grupo, através de suas improvisações livres e composições autorais, apresenta uma sonoridade eclética e imprevisível.
Paulo Gazela Blues Band
Ao lado de músicos engajados no estudo da linguagem do Blues, Paulo Gazela montou a banda com a qual interpreta clássicos do Blues de Chicago das décadas de 40 e 50, além de suas canções autorais.
Hoje a “Paulo Gazela Blues Band” se apresenta nos circuitos SESC e SESI do estado de São Paulo, em Festivais e nas melhores casas de show de Campinas e região.
O show surpreende o público, apresentando um blues com várias facetas, derrubando a visão estereotipada do ritmo. Com muita energia, a banda ilustra o caminho que o blues percorreu desde suas origens até se tornar o Rock’n’Roll e a Soul Music, vertentes que ditam as regras da música popular no mundo até os dias de hoje.
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